Pacheco (ao centro) em conversa com jornalistas no seminário de comunicação da DPRJ 

 

O 2º subdefensor público-geral do Rio de Janeiro, Rodrigo Pacheco, foi eleito presidente da comissão estratégica de comunicação do Colégio Nacional de Defensores Públicos-Gerais. A escolha foi na última sexta-feira (26) e por unanimidade, na reunião do colegiado que ocorreu na sede da Defensoria Pública do Tocantins.

A indicação de Pacheco para o cargo se deve ao resultado do trabalho de reestruturação da comunicação que ele desenvolve na Defensoria Pública do Rio. Ao lado da chefia de gabinete, função ocupada pela defensora pública Carolina Anastácio nos primeiros meses da atual gestão e hoje desempenhada pela defensora Julia Luz, o subdefensor supervisiona os profissionais que abastecem os canais de comunicação da instituição e fazem o atendimento à imprensa. Além disso, ele é um entusiasta das novas mídias como instrumento para estreitar o relacionamento entre o órgão e a sociedade.

O nome do segundo subdefensor foi sugerido pelo defensor público-geral de Rondônia, Marcus Edson de Lima, logo após os membros do Condege aprovarem a criação da comissão temática de comunicação. O objetivo do novo órgão é criar e desenvolver estratégias de comunicação para toda Defensoria Pública, assim como organizar fluxos de trabalho por meio da integração dos profissionais das assessorias dos estados.

A criação da comissão é fruto de dois anos de discussão quanto à necessidade de haver uma estrutura fixa dentro do Condege que garanta que as ações e projetos da Defensoria tenham visibilidade nacional. Além do presidente, a comissão também contará com dois assessores de comunicação das Defensorias, que ocuparão os cargos de coordenador e coordenador adjunto. 

O presidente do Condege, Ricardo Batista, destacou a importância da comunicação estratégica para o fortalecimento da Defensoria Pública. “Este plano de comunicação, no dia a dia, poderá ser tocado pelo Amazonas, Tocantins, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e outros. A comunicação vive de rede. Informação tem que circular. Quanto mais pessoas envolvidas, captando e transmitindo informação, melhor. Acho que essa é a concepção do projeto”, afirmou na reunião. 

Já o defensor público-geral do Rio de Janeiro, André Castro, ressaltou que “a escolha do colega Rodrigo Pacheco para essa função é o reconhecimento de sua liderança e dedicação, o que muito orgulha o nosso estado”. 



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