A colunista de O Globo Cora Rónai narrou, na edição de quinta-feira, 13, um episódio que ilustra a solidariedade que pauta o trabalho de todos os defensores públicos, dentro e fora de seus órgãos de atuação. A crônica relata como a mãe de Cora foi tratada com carinho e preocupação por uma desconhecida, que presenciara a senhora ser abordada de maneira não muito gentil por dois rapazes que vendiam canetas na Cobal do Humaitá.
A desconhecida, no jornal identificada apenas como alguém da Defensoria, é a colega aposentada Darci Burlandi. A defensora, ao ser atenciosa e se interessar pelo bem-estar da senhora ao seu lado, e ao presenteá-la com uma caneta da Instituição para compensar a má qualidade daquela empurrada pelos rapazes, representou cada defensor e o espírito que motiva o trabalho de toda a classe.