A Coordenadoria de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDEDICA) reuniu-se, na terça-feira, 7, com diversas autoridades no auditório da sede da Defensoria para propor ações a serem desenvolvidas pelos gestores públicos que contemplem o acesso efetivo de crianças e adolescentes refugiados aos direitos humanos fundamentais.
No encontro, chegou-se ao consenso que o protocolo de solicitação de refúgio deve ser aceito como identificação civil para utilização dos serviços públicos essenciais por crianças e adolescentes refugiados, corroborando Carta Aberta elaborada pelo Comitê Estadual Intersetorial de Políticas de Atenção aos Refugiados do Estado do Rio de Janeiro.
Na segunda-feira, 6, a Defensora Eufrásia Souza e o Defensor do Núcleo de 1° atendimento de Anchieta, Felix Dutra, promoveram uma visita ao Conselho Tutelar de Coelho Neto. A iniciativa faz parte do projeto “Defensoria Pública e Conselho Tutelar: Diálogo Permanente” e tem como objetivo oferecer orientação ao trabalho dos conselheiros e assistência jurídica às pessoas que buscam os conselhos.