Honrado e orgulhoso com a homenagem, Nilson Bruno garantiu que continuará lutando em favor da igualdade social. “Nunca durante esses 48 anos de vida, fui atendido por um médico negro”. Ele contou ainda que recentemente viu em uma rede social uma turma de médicos composta por brancos. Em contrapartida, também observou uma foto de uma turma de garis composta somente por negros. “Não estou discriminando os garis, mas por que isso acontece?”, ponderou o Defensor.
Nilson Bruno lembrou ainda que no universo de 800 defensores no Estado do Rio não há nem 15 defensores negros. “Também não me recordo de um único programa de televisão em que se tenha apenas negros”, comentou.
Por fim, o Defensor Geral agradeceu o reconhecimento e o carinho do deputado André Ceciliano.