Em meio a uma grande roda de conversa no auditório da sede da Defensoria do Rio, o defensor público-geral Rodrigo Pacheco encerrou, na tarde desta sexta-feira (25), o último dia do curso de formação dos novos 71 defensores e defensoras da Instituição. 

Em sua fala, Pacheco disse que é normal se sentir ansioso para iniciar esta nova fase e desejou muito sucesso e resiliência para os presentes no encontro. 

— A ansiedade é normal, fiquem tranquilos, vocês vão conseguir estruturar esse processo de transição. Estaremos sempre juntos, nas horas boas e ruins. A administração está ao lado de vocês e tenho certeza que todos e todas vão trazer muito orgulho não só para a Instituição, mas para a população também — reforçou o defensor.

Durante o encerramento, que também contou com a presença da 2ª subdefensora pública-geral, Paloma Lamego; a corregedora-geral, Katia Varela, a assessora parlamentar, Maria Carmen e a diretora de capacitação do cejur, Adriana Britto, os defensores e defensoras encontraram um espaço de acolhimento e escuta sobre suas angústias, expectativas e percepções sobre assumir o cargo. 

Para  a nova defensora Carolina Hennig, esse diálogo tão próximo da administração superior foi muito importante para que eles pudessem tirar dúvidas e dividir suas questões.

— Foi muito legal ter a oportunidade de fazer novas propostas e pensar em novos modelos para a Defensoria daqui para frente. Estamos nos colocando à disposição dessas mudanças para que possamos realizar um trabalho cada vez mais próximo do assistido e em contato com os movimentos sociais — disse Carolina.

Com o término da primeira etapa do curso de formação, os defensores e defensoras iniciam a nova fase que compreende o período do estágio probatório. Elaborado pela Coordenação de Programas Institucionais (COGPI) e pelo Centro de Estudos Jurídicos (Cejur), durante o curso foram realizadas atividades como debates e conversas na sede da DPRJ, visitas aos órgãos da capital e do interior, e ainda uma visita guiada ao Circuito Nova África.



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