A Defensoria Pública do Rio optou por manter o posto de trabalho e, consequentemente, a renda de todos os grupos economicamente mais vulneráveis que, de alguma forma, contribuem para que a instituição preste assistência jurídica, integral e gratuita à população.
O defensor público-geral, Rodrigo Pacheco, assinou, nesta sexta-feira (3), a renovação de convênio com a Fundação Santa Cabrini, garantindo que 22 pessoas presas em regime semiaberto, aberto e em albergue domiciliar continuem a serviço da Defensoria.
Também estão garantidas as bolsas de 2.121 estagiários, a grande maioria de Direito, e o emprego de 608 homens e mulheres de empresas terceirizadas responsáveis pela limpeza, copa e vigilância em diferentes endereços da instituição de norte a sul do território fluminense.